terça-feira, 30 de janeiro de 2018

VAMOS FALAR SOBRE DST'S?

Com a proximidade que aconteceu durante o componente, o Prof. Joel veio com mais um desafio. Um trabalho final utilizando o Scratch, porém ele queria que nós, alunos, estivéssemos dentro deste projeto. Sendo assim, eu, Ingrid Loyola e Istael Borges formamos um grupo e decidimos refletir sobre questões relevantes.
Bem, fizemos um Quiz sobre DST'S destinado para exemplificar e trazer conhecimentos para adolescentes. Os jovens brasileiros que estão começando a ter uma vida sexual ativa, mesmo com o fácil acesso a informação, a juventude brasileira ainda não são sabe inúmeras questões sobre doenças sexualmente transmissíveis. 
Apesar da internet que é onde o jovem tem mais facilidade em encontrar informações, nas escolas não é usual falar sobre relações sexuais, maneiras de se prevenir e muito menos sobre os sintomas de doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com Martini e Bandeira, autores que nortearam nosso projeto de Quizz, em uma pesquisa foi contabilizada 46,2% dos jovens entrevistados responderam que só se contrai o vírus do HIV por relações sexuais.
Sendo assim, para desmistificar todos os paradigmas que permeiam o mundo dos adolescentes quando estão começando a sua vida sexual, nós decidimos colocar as seguintes questões no nosso quizz:
  • É possível estar contaminado (a) / portando alguma DST e não perceber?
  • Os sintomas das DST  começam a aparecer logo após a contaminação?
  • É necessário o uso de preservativos nas relações sexuais entre dois parceiros soropositivos?
  • Mesmo usando o preservativo numa relação sexual, corro o risco de contrair o HIV ou alguma outra DST?
  • A mãe pode transmitir HIV para seu bebê?
  • Portadores DST podem doar sangue?
  • A contaminação por DST ocorre de forma exclusiva através do sexo com penetração anal?
Segue as fotos dos palcos usados em nosso Quizz:






quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

DESAFIO: O UNICÓRNIO

Como já dito na postagem anterior, IRC veio para quebrar preconceitos e auxiliar todas as áreas acadêmicas, indo da saúde até a docência. Sendo assim, foi nos dado a tarefa de fazer um labirinto, da nossa maneira, em um programa chamado Scratch e , com certeza, muitos ali nunca tinham ouvido falar nessa programa. Como venho de cursos como Engenharia Elétrica e Mecânica, eu passei por matérias de programação, logo, me senti confortável.
A sacada de usa Scratch foi sensacional, pois é um programa criado por Lifelong Kindergarten Group, com a pretensão de auxiliar os estudantes no ingresso a computação, e aos que não tem nenhuma noção do que é programação. Utilizando de uma percepção visual nos trabalhos, o Scratch abusa quando o assunto é fazer a sua função, poder brincar e aprender ao mesmo tempo. (Aureliano, et all, 2012, p. 3) 
Com essa novidade, fiz o labirinto de acordo com o pedido, foi bem divertido executá-lo e interessante fazer depois de tanto tempo algo relacionado a computação e programação. Sempre enxergando que tudo proposto de diferente nos faz sair da zona de conforto e pensar fora da caixa que nos foi imposta, e todo aprendizado é bem vindo e muitas vezes o conhecimento vem com uma quebra de tabu.

Segue a foto do meu Labirinto com o tema ajudar um unicórnio a achar o seu caminho pra casa, o arco-íris, porém o unicórnio irá encontrar alguns obstáculos e se for esperto o suficiente, irá chegar ao lugar desejado. 
Referência:

AUDELINO, V. C. O., TEDESCO, P. C. A. R. Avaliando o uso do Scratch como abordagem alternativa para o processo de ensino-aprendizagem de programação. WEI - XX Workshop sobre Educação em Computação - CSBC. UFMG - MG, 2012 p 1 a 10.
Disponível em:
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/wei/2012/006.pdf

domingo, 21 de janeiro de 2018

A RELEVÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE

Na inscrição do segundo quadrimestre na UFSB, deparei-me com um componente que eu não esperava cursar. Introdução ao Raciocínio Computacional. Eu que acabei de sair de um curso da área da ciências exatas, não imaginei ter que encarar algo do tipo. Porém, a abordagem feita na criação e na execução do componente foi de extrema importância para a fruição dos conhecimentos, passados através do docente Joel Pereira Felipe. 
No decorrer do componente eu percebi que aquela voz julgadora com "esse é mais um componente de exatas" calou-se a cada desdobramento das aulas. Nos fazendo encarar a tecnologia computacional como uma aliada em todas as áreas. Podendo ser utilizada na humanização dos profissionais e os tirando de sua zona de conforto, sendo capaz de alcançar com essa metodologia nichos singulares, no que tange o mercado de trabalho.
No final das contas, essa desconstrução nós devemos aos grandes nomes da educação nacional como Paulo Freire, Anísio Teixeira e Naomar de Almeida Filho que nos trouxeram uma nova visão de rede pública de educação e aos profissionais, como o Porf. Dr. Joel Pereira Felipe que acreditam nesse projeto de uma nova forma de ensinar. E eu sou eternamente grato pelos conhecimentos compartilhados.

MARIELLE, PRESENTE!

“O Brasil ser um país miscigenado!”. A população brasileira utiliza-se desta expressão como argumento para invisibilizar o racismo, tornan...