As
universidades são de uma linhagem advindas de instituições gregas e romanas,
entretanto ganharam um formato especifico de estudo no Oriente Islâmico e Ocidente cristão com um cunho religioso. Existem
universidades que foram criadas no feudalismo, dentre elas Oxford, Bolonha e
Nápoles são uns dos frutos mais valiosos das até então chamadas studia
generalia, na época.
No
turbilhão de informações e meio as mutações sofridas pela universidade, vou
utilizar duas que me chamaram atenção, se contrapondo. Universidade social e as
Universidades medievais, respectivamente, nos mostram qual exemplo a ser
seguido e outro é a razão pelo qual precisamos continuar progredindo e o motivo
que não devemos retroceder.
As
universidades medievais eram extremamente conservadoras e utilizavam o regimes
de internato com seus alunos, além de outras polêmicas como os cursos a longo
prazo de teologia, aulas orais e sofrer muita influência da religião no meio
acadêmico. Obcecadas em criar uma elite aristocrata e baseada em uma cultura
meritocrática.
Já a
universidade social surge com propostas inovadoras, e inclusivas. Houve um
esgotamento do modelo implantado com o modelo universitário e uma necessidade
de se repensar a política educacional, enfrentando o desafio de ampliar e
democratizar o acesso à educação superior, buscando a equidade social e
utilizando de pesquisas para seu crescimento.
Com o
comprometimento social surgem as cotas, visando produzir maior equidade na
distribuição das vagas em universidades públicas. A multi-integração entre
vários setores da sociedade, a devida relevância para as necessidades
culturais, sociais, artísticas e econômicas na sociedade que é implantada e a maior
participação da universidade na sociedade.
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